[Crónicas do vírus, CDXXXVIII]
Tem desandado
o negócio dos novos amanhãs,
entrados que foram
numa rua que parece ter fim.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Refúgio nas palavras. A melodia perdida. Libertação. Paulo Vila Maior
Creative Commons
Arquivo do blogue
-
▼
2021
(710)
-
▼
janeiro
(62)
- Fora de moda
- #1890
- #1889
- Torre de marfim
- #1888
- A profecia que ninguém viu
- #1887
- #1886
- Punchline
- #1885
- #1884
- #1883
- Gigante desadormecido
- #1882
- Manifesto contra a nudez
- #1881
- #1880
- #1879
- #1878
- À revelia
- O burocrata
- #1877
- Motivo
- #1876
- #1875
- Justiça
- #1874
- Céu sanguíneo
- #1873
- Da frugalidade
- #1872
- #1871
- #1870
- Lei da selva
- #1869
- #1868
- Fojo
- #1867
- Estatura
- #1866
- Impressionista
- #1865
- Moscovar
- #1864
- #1863
- #1862
- Degenerescência
- #1861
- Água mineral
- #1860
- #1859
- Contabilidade das palavras
- #1858
- Pontos nos is
- #1857
- #1856
- Floral
- #1855
- #1854
- Anátema
- #1853
- #1852
-
▼
janeiro
(62)
Sem comentários:
Enviar um comentário