O vulto hipoteca-se na maré baixa.
Vozes em surdina condenam-no.
As hipóteses redundantes são marca de água.
As outrora sequelas hoje são reminiscências.
O poço ganhou um fundo.
Abrilhantou-se com as sombras furtivas.
Através delas as vozes falam versos fecundos.
O ocaso já não é uma angústia.
Levita no seu avesso as propriedades valiosas.
Fala, só por si.
Uma impressão digital ao acaso.
Sem vultos por perto.
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