A tempestade acolhe o texto
nas horas matinais.
Ensaiam-se os verbos nórdicos
a julgar pela esquadria das árvores.
A propósito do cio dos elementos
o medo não é a melhor medida.
Sobrepostos
os braços sem identidade
fundem-se na espera.
Quando a tempestade embaçar
a tarde pode fazer ouvir
a sua voz.
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