As cordas dos violinos
amanhecem por dentro da boca.
Avistam o pecúlio maior
e o suor não o desmente.
A janela traz a manhã sentinela.
Em vez do silêncio
um rumorejo destina-se em estrofe.
Por dentro do ciciar ao longe
as vozes fundidas
no estaleiro a que damos
os ossos.
Sem comentários:
Enviar um comentário