[Crónicas do vírus, DCCCLXXII]
Legados da peste (183):
Já há juras
para um amanhã
que não demora.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Refúgio nas palavras. A melodia perdida. Libertação. Paulo Vila Maior
Creative Commons
Arquivo do blogue
-
▼
2022
(721)
-
▼
fevereiro
(53)
- #2316
- Hora adiantada
- #2315
- #2314
- #2313
- #2312
- #2311
- Ouro sem preço
- #2310
- Acentuado aquecimento a destempo
- #2309
- Clímax
- #2308
- #2307
- Azulejaria
- #2306
- #2305
- #2304
- Tribunal dos arrependidos
- #2303
- A gramática do corpo
- #2302
- Tempero
- #2301
- Clorofórmio
- #2300
- Mural
- #2299
- Trinta e três graus centígrados
- #2298
- Temperamental
- #2297
- Não pisem as formigas
- #2296
- Ciência antropológica ao jantar
- #2295
- A tolerância como miragem
- Lotaria dos desenganados
- #2294
- #2293
- As pétalas do dia
- #2292
- A extinção imperativa dos confessionários
- #2291
- Finanças públicas
- #2290
- Denúncia
- #2289
- #2288
- Promissória
- #2287
- Princípio geral do esquecimento
- #2286
-
▼
fevereiro
(53)
Sem comentários:
Enviar um comentário