Escondido na desculpa
com o alto patrocínio dos arqueáveis
espalha prebendas à mitomania.
Não eram impressionáveis,
os inverosímeis da casta da elasticidade
no adorável desporto cívico
do paninho quente.
Escondido na desculpa,
brasonada como vão palavra,
resumia o estado geral do lugar
empenhado na monótona sanguessuga
que emudece a espátula de rigor.
Houvesse quem lhe dissera
que um pedido de desculpa
não é como apanhar o vento;
é roteiro para o arrependimento
moratória da iteração do mal feito
em sentinela para a lição tomada
cancioneiro da não repetição.
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