Soberano
dito para
a ata
os vindouros
versos
na varanda
desabrigada.
Compilo
as páginas
debruadas a mel
embutidas no
largo sorriso
das crianças
extasiadas.
Salgo
em criterioso
esgar
o mar que
vem à janela
na epístola
de ondas timoratas.
Descubro
nas entrelinhas
do dia
o sangue
puro
e deito-me
à espera de tudo.
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