Metamorfose da manhã:
a noite empalidecida
perde lugar na plateia dos sonhos agitados.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Refúgio nas palavras. A melodia perdida. Libertação. Paulo Vila Maior
Creative Commons
Arquivo do blogue
-
▼
2019
(776)
-
▼
março
(71)
- Somatório
- #984
- #1025
- Raridade
- #983
- Transparência
- #982
- As bocas foram feitas para o beijo
- #981
- Mar de março
- #980
- #979
- Manual de sobrevivência
- #978
- As cicatrizes sem cor
- #977
- #976
- A melancolia adiada
- #975
- Cartada
- #974
- Vigilante
- #973
- #972
- Abreviatura
- #971
- #970
- #969
- Propulsão
- #968
- Arte
- #967
- Geiser
- #966
- #965
- #964
- Corpo refúgio
- #963
- Ditado
- #962
- #961
- Clorofila
- #960
- Profecia de adágios
- #959
- #958
- Do nada se traz nada
- #957
- Oximoro
- #956
- Aplauso
- #955
- #954
- #953
- A dança dos aspirantes
- #952
- Aquário & biblioteca
- #951
- #950
- Diligência
- #949
- #948
- Conjugação
- #947
- Clepsidra
- #946
- #945
- #944
- Trincheira
- #943
- #942
-
▼
março
(71)
Sem comentários:
Enviar um comentário