As bandeiras sem chão
chegam ao sabre dos estetas:
não se diga adeus
que em seu dia
não cabe uma véspera.
As páginas elogiadas
bruxuleiam na temperada manhã:
não se jure o ontem
que em sua heráldica
não respiram palavras façanhas.
As árvores primaveris
traduzem sílabas sem freios:
não se levantem os versos altivos
que em sua métrica
não combinam as estrelares origens.
Sem comentários:
Enviar um comentário