Não é mito
saber a alma enrugada
o fio leve do entardecer
sobreposto ao rosto enevoado
e da sílaba arrancada ao dente de leão
fundir as quimeras
em palavras juradas.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Refúgio nas palavras. A melodia perdida. Libertação. Paulo Vila Maior
Creative Commons
Arquivo do blogue
-
▼
2020
(845)
-
▼
abril
(108)
- O fingimento de infortúnio
- #1536
- #1535
- #1534
- #1533
- #1532
- Visibilidade
- #1531
- #1530
- Pirata
- #1529
- #1528
- Avenida dos escombros à espera de desagravo
- #1527
- #1526
- Salitre
- #1525
- #1524
- Dilúvio
- #1523
- #1522
- O perpétuo ciciar
- #1521
- #1520
- Telúrico
- #1519
- #1518
- Os agiotas do saber
- #1517
- #1516
- #1515
- O vade-mécum
- #1514
- #1513
- Asas a meio
- #1512
- #1511
- #1510
- Estilhaços de um paraíso fantasiado
- #1509
- #1508
- #1507
- O invasor sem rosto
- #1506
- Wake up call
- #1506
- #1505
- #1504
- Moscovo
- #1503
- #1502
- #1501
- Filantropia
- #1500
- #1499
- Antologia
- #1498
- #1497
- #1496
- #1495
- As mãos suadas pelo passado
- #1494
- #1493
- Retórica
- #1492
- #1491
- #1490
- #1489
- Revisão da matéria dada
- #1488
- #1487
- Shortlist
- #1486
- #1485
- #1484
- O beijo do vento
- #1483
- #1482
- #1481
- Fiz-me fevereiro
- #1480
- #1479
- #1478
- O chão ensanguentado
- #1477
- #1476
- Números
- #1475
- #1474
- O mediador
- #1473
- #1472
- #1471
- Errata
- #1470
- #1469
- #1468
- Colmeia
- #1467
- #1466
-
▼
abril
(108)
Sem comentários:
Enviar um comentário