As
cordas podres prendem as paredes
enquanto
o vento voa loucamente
lá
fora.
Penhores
de fés diversas
os
crentes sussurram preces que afugentem
demónios
na forma de vento.
Sabem
que não podem contar
com
as podres cordas,
frágeis
como são.
A
noite avança e não há sinais
de
condescendência da tempestade.
As
pessoas
crentes
ou não
não
se deitam no sono.
Talvez
por temerem por pessoas e haveres
como
se o temor
fosse
prevenção calibrada.
(Ainda
mais do que as crenças várias.)
Acredita-se
no que se quer.
Sem comentários:
Enviar um comentário