O
velho
demoradamente
olhando as mãos abertas,
o
oráculo das rugas seladas.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Refúgio nas palavras. A melodia perdida. Libertação. Paulo Vila Maior
Creative Commons
Arquivo do blogue
-
▼
2018
(756)
-
▼
janeiro
(65)
- Fresco noturno
- #458
- Irmandade
- #457
- #456
- Manual de navegação
- #455
- Por conta
- #454
- Silvestre
- #453
- Vozes
- #452
- Marasmo
- #451
- #450
- Às coisas simples
- A casa
- #449
- #448
- Os não escrúpulos
- #447
- Ciência
- Má língua
- #446
- #445
- Sine qua non
- Tartaruga veloz
- #444
- #443
- Gravidade zero
- #442
- #441
- Pacto
- #440
- #439
- Métrica
- #438
- Espelho partido
- #437
- #436
- #435
- Tirania
- Inteiro
- #434
- Mar
- #433
- Vernacular
- #432
- Desapalavrado (o interior)
- #431
- #430
- Dinastia
- Irremédio
- #429
- Dever de protesto
- #428
- & poema, Lda.
- #427
- Estrelas
- #426
- Diálogo
- #425
- Aprendizes
- #424
-
▼
janeiro
(65)
Sem comentários:
Enviar um comentário