Padeço
destes azimutes
o azevinho
com casta malvasia
e a
maldade outra que é insónia.
Estes que
são comezinhos anteparos
onde
ocultos murmuram vilões disfarçados
na madrugada
sem avistamento.
Deitam-se
as cores ímpares
e os nomes
sem árvores-bastião
na
fogueira onde colhidas as rosas se avivam.
Digam-me os
nomes das cores
e as cores
dos nomes
enquanto espero
pelo comboio melífluo.
Digam-me
que não
encontro enganos nas avenidas
e uma
rosa-dos-ventos gasta é razoável.
Padeço do
sintomático azevinho
no desencontro
dos azimutes afeiçoados
e em véspera
entrego-me ao sono desimpedido.
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