(Variante do #798)
Os “velhos tempos”
em velhos sendo
estão embotados.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Refúgio nas palavras. A melodia perdida. Libertação. Paulo Vila Maior
Creative Commons
Arquivo do blogue
-
▼
2018
(756)
-
▼
novembro
(65)
- Asceta
- #822
- Jogo de compensações
- #821
- A extração dos sonhos
- #820
- #819
- Extrato de conta
- #818
- Extinção da espécie
- #817
- O silêncio
- #816
- Autoajuda
- #815
- #814
- Paleontografia
- #813
- Piano
- #812
- Sequência
- #811
- Sem sombra da vaidade
- #810
- #809
- O pecado do pecado
- #808
- #807
- Vazio
- #806
- Asterisco
- #805
- #804
- Ácido sulfúrico
- #803
- Incomensurável
- #802
- Alvenaria
- #801
- #800
- Corpos
- #799
- #798
- Imparcial
- #797
- #796
- Picasso
- #795
- Lúgubre
- #794
- #793
- Suado
- #792
- Pistoleiro sem balas
- #791
- Cadafalso
- #790
- #789
- #788
- Corpo estranho
- #787
- O general libidinoso
- #786
- Santuário
- #785
-
▼
novembro
(65)
Sem comentários:
Enviar um comentário