Não gosto do novo ano.
Tudo é antigo
mesmo o que só conheceu
meia-dúzia de dias.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Refúgio nas palavras. A melodia perdida. Libertação. Paulo Vila Maior
Creative Commons
Arquivo do blogue
-
▼
2019
(776)
-
▼
fevereiro
(69)
- Destempo
- #941
- Diplomacia
- #940
- #939
- Provérbio
- #938
- O seu reino pela estética
- #937
- Notícia
- #936
- #935
- Torçam os números até eles falarem o que querem
- #934
- #933
- #932
- Corda bamba
- #931
- Telegrama
- #930
- Contíguo
- #929
- #928
- #927
- 05:42
- #926
- Desaparecido
- #925
- Jasmim
- #924
- Caixa forte
- #923
- #922
- Observatório
- #921
- #920
- #919
- #918
- Dialética
- #917
- Acerto
- #916
- #915
- Dois urros aos preletores da pedagogia
- #914
- Embargo
- #913
- #912
- #911
- Caiado
- Moldura
- #910
- Intrépido
- #909
- #908
- Alma
- #907
- O desvalor da modernidade
- #906
- #905
- Manta de corpos
- #904
- Ferrolho
- #903
- Medalha
- #902
- Peito
- #901
- #900
-
▼
fevereiro
(69)
Sem comentários:
Enviar um comentário