Subo às janelas imperativas.
Desminto-as
no travejamento das molduras
intencional dolo dos inocentes.
O gargalo da garrafa
aspira o vendaval agalopado
honesto paladino das cicatrizes fundas
no pristino olhar desembaraçado.
Não soube dar cimento à alma
e ela tornou-se fortaleza;
ilha aberta aos forasteiros.
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