Ao desbarato
como um carro desgovernado
se despenha no rosto fingido
e as malhas apertadas nos braços
deixando-se cair,
desmaiadas,
num pesadelo.
O soluço que não consegue travar
hiberna o silêncio
e são as fruteiras vazias
que ordenam a vastidão que não frui.
O almirante
desapareceu sem dar conta
mas ninguém se importa.
Ninguém se importa
com pesadelos.
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