[Crónicas do vírus, DXIII]
Os lugares
não são visitados.
Tornámo-nos forasteiros
no nosso lugar.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Refúgio nas palavras. A melodia perdida. Libertação. Paulo Vila Maior
Creative Commons
Arquivo do blogue
-
▼
2021
(710)
-
▼
março
(64)
- Biografia
- #1962
- Oriental
- #1961
- Vacina (contra o excesso de sapiência)
- #1960
- Extinção da espécie
- #1959
- #1958
- Metáforas disfarçadas de anjos
- #1957
- #1956
- Diurese semântica
- #1955
- Papel por gastar
- #1954
- Dos sobreiros de que se avistam (courela)
- #1953
- Memória
- #1952
- Areia molhada
- Casa
- #1951
- #1950
- Ecuménico
- #1949
- #1948
- Enigma
- #1947
- Franco atirador
- Montra
- #1946
- 18:34 (17:34 nos Açores)
- #1945
- Duodécimo
- #1944
- #1943
- O avesso das intenções
- #1942
- #1941
- Da História sem atores
- #1940
- Os despojos do vulcão (ou: Zeus ficou a dormir na ...
- #1939
- Rendez-vous
- #1938
- #1937
- Resguardo
- #1936
- O mercúrio é que arde muito
- #1935
- A lua silenciosa
- #1934
- #1933
- Contas trocadas
- #1932
- Fogo cruzado
- #1931
- Feira da ladra
- #1930
- Pressuposto
- #1929
- Improvavelmente
- #1928
-
▼
março
(64)
Sem comentários:
Enviar um comentário