“Não
espetes o dedo no rosto do mensageiro
que
o mensageiro é só um portador.”
Dos
sarilhos maiores o
portador se exime
na
exata medida da responsabilidade
com
cabimento no autor material.
Dirão
que
o mensageiro é refém da ingenuidade
preso
na estrutura mental de quem manipula.
Dirão,
outros,
que
o mensageiro é cúmplice
em
não sendo desprovido de vontade.
Nada
disso importa.
Não
importa o mensageiro
não
importa o autor material da mensagem.
Só
releva a mensagem.
E
os sarilhos de que ela é barragem
prestes
a implodir.
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