Alguma coisa não acontece
e o perdão mastigado
perdura no dia,
que perece,
efémero.
Diz
o verbo compressor,
sem medo da matilha diuturna.
Diz
sem a coragem epistolar
a rasura no vocabulário
a ponte abraçada ao eflúvio.
Há de ser altura de ser
depois de desencomendado
o retrógrado respirar.
A fotografia sobrante
é tudo.
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