Por
dentro das lágrimas contidas
as
mãos gritam nas pedras detidas
e
juram miradouros iluminados.
Tementes
imberbes
viandantes do acaso
leem
páginas desfraldadas
enquanto
ciladas se preparam.
Não
importam os vãos de escada
onde
as coisas se preparam.
Não
importam os arbustos ralos
à
exata medida de encenações bastardas.
As
páginas continuam a esvoaçar
e
das palavras retidas
apre(e)nde-se
o sumo do mundo.
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