De um nome
terçado em
espada fechada
proclamo um só brado
um juramento de
fachada.
Convocam-se generais
ciosos
os que trazem o
advento do cio das batalhas
e hasteia-se a
alva bandeira
nas brandas que
desaprovam bélicos propósitos.
Não há esgrima
para tal espada
nem as palavras
malditas
se esbofeteiam
em despropósitos varonis.
Um sino guiado
o eco suado na
parede esguia
sobe as traves
inclinadas do gesto treslido
e tudo deixa de
tremeluzir.
De um nome
açambarcado em
batistérios desenhados
uma heresia não
apalavrada
desmonta o séquito
dos ajuramentados sem saber
dos que
perseguem comandantes espúrios
desertores atrás
da retórica astuciosa.
O nome meu
profissão de
inteireza
(se a memória não
atraiçoa
e a modéstia
cauciona)
desajeita os impropérios
desassisados
desenhando
coreografias sibilinas
nas entrelinhas
das nuvens finas
de onde sobeja o
perfume da bondade.
E eu entoo o
nome meu.
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