Na
medula mais funda
nas
arcadas do pensamento
entre
duas páginas noturnas
com
os olhos deitados na água
sem
remorso do remorso
nem
de atalaia ao visceral desatino
à
espera do lugar adestrado
à
espera de haver sentido
sem
o embuço do desrazoável
nem
o freio do sobressalto.
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