O refrão
na fábrica dos
sois matinais.
Tira-teimas
entre lenços
fartos das varinas.
A manhã
refém do
nevoeiro baço.
Os toiros
sem hastes
limadas, predadores.
O penhor
das esvaziadas
concavidades da lua.
O leitor
dos mares de
atalaia.
Tinta da China
em cima de
desenhos fracassados.
Uma jura
sem testemunha.
O punhal
desafiado.
O punhal
esventrado no
seu teor.
A véspera
dos lagares
lavados.
O navio
desenhando o mar
visível.
A tempestade
perfeita.
O abraço
no desembaraço
das almas.
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