A meta,
mirífico
encestar das nuvens de Juno,
promete-se
no olhar luzidio de uma criança
sem pressa de saber o tempo
em sua alçada.
O foro acertado
com o granulado dos dias ácidos,
porém
(só
para a mnemónica
da impossibilidade da perfeição),
é o
estendal onde repousam
à
espera
as roupas já caiadas.
Um ninho
por lírico
que se esteie
onde não
respiram
os corruptores inescrupulosos
os meãos
bastardos sem rosto
os provectos maneiristas dos ardis.
Aos outros
esperam as caiadas indumentárias
sopesadas
no vento que beija
o estendal.
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