Ó árvore
justa
que fitas
o céu
béu béu, béu béu
dita o que
a melancolia custa.
Ó
arquiteto erudito
que olhas
a terra
berra,
berra
a injustiça
desde o teu púlpito.
E tu,
simples mortal
afocinha no
chão
ão ão, ão ão
admite teu
valor venal.
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