O oriente
devia ser
o padrão da orientação.
Em vez do norte
que afivela as bússolas.
Pois se do oriente
o verbo se extrai
e depois se soma ao substantivo
tudo se consuma
para o norte o trono perder
e orientados passemos a estar
(deixando de se falar
de alguém que se norteia).
Para depois
de tanto se fitar o oriente
galgando oriente atrás de oriente
se descobrir
à casa da partida ter chegado
(ou dela nunca ter desamarrado).
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