Tirei
à sorte
a
sorte minha
ou
à sorte
deixei
a sorte que minha fora
e
sobrou o frio suor.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Refúgio nas palavras. A melodia perdida. Libertação. Paulo Vila Maior
Creative Commons
Arquivo do blogue
-
▼
2017
(647)
-
▼
outubro
(64)
- Gutural
- #361
- Colheita
- #360
- #359
- #358
- Limítrofe
- #357
- Desígnio
- #356
- Rumor
- #355
- Ponto e vírgula
- #354
- #353
- Asilo
- #352
- #351
- Modelo intelectual
- Ciência desoculta
- #350
- Cobalto
- #349
- Fazer de conta
- #348
- Estibordo
- #347
- #346
- Loucura
- #345
- Um passo em frente
- #344
- #343
- Mãos atadas
- #342
- Manifesto contra a resignação
- #341
- Torre do Tombo
- Meio-fundo
- #340
- Sobre os efeitos terapêuticos do paracetamol
- Carta aberta à DECO
- #339
- Quinze minutos
- #338
- Amálgama
- #337
- 100 metros barreiras
- #336
- Chave
- #335
- Colosso
- #334
- #333
- Ouro
- As cortinas baças
- #332
- Babugem
- #331
- Dou de mim
- #330
- #329
- #328
- Medalhas
-
▼
outubro
(64)
Sem comentários:
Enviar um comentário