As
medalhas transluzem à lapela
como o
sangue da terra,
vertido nas
flores tingidas.
Não sabe
de mais nada
menos o
ufano das comendas
em tiros convulsos
sobre a indiferença.
Talvez queira
olhos
ciciados no umbral do dia
um bem-haja
desfolhando-se
em páginas
circunspectas
árvores beijadas
no rosto sem rugas.
Os frutos
maduros
escrevem as
páginas solícitas.
Não se
despe das medalhas
nem nos
contrafortes do sono.
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