A barganha
estipulada em cortes marciais
por entre
as facas em sentido
só para
alinhavar o suor do rosto,
o
aristocrata pergaminho.
Cozinhados
os mantimentos
sem especial
cuidado
os varões
amesendam à volta do vinho
e cospem
marialvas escalpes da sua estultícia:
ainda acreditam
em historietas
pueris
de máscula
superioridade
e na exigível
genuflexão feminina.
Debatem-se
em sua escondida fragilidade:
quando a
hora rima com a letra inaugural
(H)
emaciado
mastro inepto para a função
a menos
que azulecidas drageias
icem o
coiso misteriosamente anestesiado.
São como cães
– sem desprimor
para os cujos ditos –,
em sabendo:
vozeiam
militantemente sem saberem dentar,
para
desprazer de donzelas
falazmente cativas de verborreia feiticeira,
antes de,
de si para
si mesmas,
lavrarem
protesto:
os
direitos do consumidor
não podem
ser destarte menoscabados!
Em modo de
justiça divina
(ou lá o
que é)
a palavra
passa de boca em boca:
e os
mastins amarialvados,
do alto do
garbo cavernoso
sem quadrar
com os latidos promitentes,
julgados
em pública praça são
por
contrafação
(de si
mesmos).
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