Jogo
o jasmim
na
boca do fogo
onde
a rendição espera
na
letargia da noite.
Abraço
as abas
na
lenticular nuvem
onde
a radiação se coalha
no
embaraço das sombras.
Reparo
os rogos
na
diurna água fresca
onde
os rudimentos se albergam
na
vertigem dos animais sem freio.
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