O sorriso maresia
destapou-se do baú empoeirado
na cintilação própria dos predestinados.
Não
queria saber dos dizeres alheios
nem das lotas onde se mercavam
rumores.
Não
queria nuvens ácidas
nem bastiões
de certezas impagáveis
nem teclados adivinhados
nem adivinhas sem paredes.
O sorriso desfraldado
(discreto, porém)
era o trono vívido
nas Mecas inventadas ao redor do luar.
O património
inteiro
guardado a sete chaves
dos azougados discípulos das árvores citadas
por cima dos sussurros
na esteira fundeada ao mais fértil chão.
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