A desforra dos fracos
sem combustão visível
no antebraço dos poderosos,
em seu sono.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Refúgio nas palavras. A melodia perdida. Libertação. Paulo Vila Maior
Creative Commons
Arquivo do blogue
-
▼
2017
(647)
-
▼
julho
(63)
- Máquina de gelados
- #271
- #270
- Doca seca
- #269
- Argamassa
- Bosta restante
- #268
- Ponte reatada
- #267
- Beijo
- #266
- #265
- Celebração
- #264
- Diz-me um nome
- #263
- Máquina do tempo
- Re-cultura
- Voz
- #262
- Basalto
- #261
- #260
- TNT
- #259
- #258
- Desemparedado
- #257
- Símbolo
- #256
- Escuta
- Rogo
- #255
- #254
- #253
- Ermo
- #252
- Invasores
- #251
- Apostilha
- #250
- #249
- Senha
- #248
- Totalidade
- #247
- Contagem
- #246
- Empreitada
- Púrpura madrugada
- #245
- #244
- Sortilégio
- Plenipotenciário
- #243
- Esgrima
- #242
- Opulência
- #241
- #240
- Arraia-miúda
- Pot pourri
-
▼
julho
(63)
Sem comentários:
Enviar um comentário