O basalto não sabe
dos nós do cordão
enfiado
no pé das dunas
nem do vento lacustre.
Há uma lanterna
por acender,
esperando pelo
outono,
de raiz sabendo
da clara alvorada
sem recusar os
abertos braços
à ternura
fundacional.
Ao contrário do
que parece
o basalto não
respira.
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